capitulo 5

entramos no camarote onde meus pais se encontravam, meu pai estava com uma carinha de cansado que na hora me bateu um sentimento de culpa e remorso inevitavel
-pai, mae esta aqui é a Dagmar, ela é acessora dos meninos
minha mae se levantou e veio a te nós cumprimentando a Dagmar cm um beijo no rosto: - prazer Helena, em que devo a honra? minha perguntava. meu pai ja estava se levantando também mais a Dagmar lhe impediu pois ja sabia do estado em que ele estava, acho que meu tio Cirso deve ter comentado algo.- por favor nao se levante. deixa que eu vou ate o sr. prazer em conhece-los. dizia Dagmar:- bom oque eu tenho pra falar é bem rapido, na realidade eu queria pedir a autorização de vcs pra levar a Julia comigo pra SP.
olhei pra Dagmar questionando o pq daquilo, nao fazia ideia do que ela pretendia mais minha vida estava preste a tomar um rumo totalmente diferente me levando pras melhores aventuras da minha vida, das quais nem que eu viva mil anos vou me esquecer ou me arrepender,minha mae naquele instante me tirou de meus pensamentos que voavam tentando descobrir o pq daquilo tudo
-mais pq? desculpe mais nao intendi? minha mae perguntava inquisitiva
- eu imagino. respondeu a Dagmar:- mais quero leva-la pra SP pra fazer umas fotos profissionais ou melhor dizendo um book
- mais pra que isso ?
- ah me desculpe dona Helena mais eu nao posso ser a unica aqui que acha essa menina linda e com um futuro brilhante nao é ?
 eu estava pasma com oque estava ouvindo sem saber direito ainda que rumo aquela conversa tomaria
- eu sei é claro que ja percebi a beleza da minha pequena, mais confesso que jamais pensei nisso dessa forma.
-e entao oque a sra me diz? a Dagmar perguntava impassivamente
- eu nao sei, eu tenho um tempo pra pensar?
- infelizmente nao dona Helena tenho que partir pra SP o quanto antes, amanha os meninos iniciam uma nova turnê, e preciso ajeitar umas coisas ainda por la, e tbm tenho que ver as coisas da Julia caso a sra autorize.
meu pai que ate agora estava em silencio com um olhar e um sorriso nos labios que nao escondiam o orgulho que ele sentia, resolveu participar da conversa:- bom acho que isso nao cabe a nós decidirmos e sim a Julia
-como assim pai? eu perguntei
-ue é simples minha pequena quando vc nasceu eu jurei que acontecesse oque acontecesse eu jamais sairia do seu lado e te apoiaria em tudo, e acho que chegou a hora cumprir minha promessa, ate pq imagino que seja só por uns dias, eu vou morrer de saudades mais se for isso que vc quer eu e sua mae iremos te apoiar.
como meu pai havia dito aquilo eu nao sabia oque dizer minha cabeça dava um nó de tantas perguntas
ate que a Dagmar chega bem perto e me faz aquela pergunta
- agora é que vc topa??